sábado, 12 de fevereiro de 2011

Magnificat

Maria então disse:
“A minha alma engrandece o Senhor, e meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador,
porque ele olhou para a humildade de sua serva.
Todas as gerações, de agora em diante, me chamarão feliz,
porque o Poderoso fez para mim coisas grandiosas.
O seu nome é santo, e sua misericórdia se estende de geração em geração sobre aqueles que o temem.
Ele mostrou a força de seu braço: dispersou os que tem planos orgulhosos no coração.
Derrubou os poderosos de seus tronos e exaltou os humildes.
Encheu de bens os famintos, e mandou embora os ricos de mãos vazias.
Acolheu Israel, seu servo, lembrando-se de sua misericórdia,conforme prometera a nossos pais,
em favor de Abraão e de sua descendência, para sempre”.


[Lucas 1, 46-55] 

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

[...]

Quando já não tinha espaço, pequena fui
onde a vida me cabia apertada
Em um canto qualquer, acomodei minha dança,
os meus traços de chuva
E o que é estar em paz
pra ser minha e assim ser tua
Quando já não procurava mais,
pude enfim nos olhos teus, vestidos d'água,
me atirar tranquila daqui
lavar os degraus, os sonhos, as calçadas
E assim no teu corpo eu fui chuva... jeito bom de se encontrar!
E assim no teu gosto eu fui chuva... jeito bom de se deixar viver!
Nada do que fui me veste agora
sou toda gota que escorre livre pelo rosto
e só sossega quando encontra tua boca
E, mesmo que eu te me perca,
nunca mais serei aquela que se fez seca
vendo a vida passar pela janela...




[Quando Fui Chuva, Maria Gadú, composição de Luis Kiari e Caio Soh]



Velha novidade!

Faz mais de um mês que não posto, na verdade hoje, exatamente um mês, hehe
e nesse meio tempo...

Meu presente de aniversário antecipado. Na verdade, presente de todos os felizes dias...
Deus nos abençoe, ^^)

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Deus =]

Gênio, né?!
Beijos a todos =*

Alemanha – Inicio do século 20
Durante uma conferência com vários universitários, um professor da Universidade de Berlim desafiou seus alunos com esta pergunta:
“Deus criou tudo o que existe?"
Um aluno respondeu com grande certeza:
-Sim, Ele criou!
-Deus criou tudo?
Perguntou novamente o professor.
-Sim senhor, respondeu o jovem.
O professor indagou:
-Se Deus criou tudo, então Deus fez o mal? Pois o mal existe, e partindo do preceito de que nossas obras são um reflexo de nós mesmos, então Deus é mau?
O jovem ficou calado diante de tal resposta e o professor, feliz, se regozijava de ter provado mais uma vez que a fé era uma perda de tempo.
Outro estudante levantou a mão e disse:
-Posso fazer uma pergunta, professor?
-Lógico, foi a resposta do professor.
O jovem ficou de pé e perguntou:
-Professor, o frio existe?
-Que pergunta é essa? Lógico que existe, ou por acaso você nunca sentiu frio?
Com uma certa imponência rapaz respondeu:
-De fato, senhor, o frio não existe. Segundo as leis da Física, o que consideramos frio, na realidade é a ausência de calor. Todo corpo ou objeto é suscetível de estudo quando possui ou transmite energia, o calor é o que faz com que este corpo tenha ou transmita energia. O zero absoluto é a ausência total e absoluta de calor, todos os corpos ficam inertes, incapazes de reagir, mas o frio não existe. Nós criamos essa definição para descrever como nos sentimos se não temos calor.
-E, existe a escuridão? Continuou o estudante.
O professor respondeu temendo a continuação do estudante: Existe!
O estudante respondeu:
-Novamente comete um erro, senhor, a escuridão também não existe. A escuridão na realidade é a ausência de luz. A luz pode-se estudar, a escuridão não! Até existe o prisma de Nichols para decompor a luz branca nas várias cores de que está composta, com suas diferentes longitudes de ondas. A escuridão não!
Continuou:
-Um simples raio de luz atravessa as trevas e ilumina a superfície onde termina o raio de luz.
Como pode saber quão escuro está um espaço determinado? Com base na quantidade de luz presente nesse espaço, não é assim?! Escuridão é uma definição que o homem desenvolveu para descrever o que acontece quando não há luz presente.
Finalmente, o jovem perguntou ao professor:
-Senhor, o mal existe?
Certo de que para esta questão o aluno não teria explicação, professor respondeu:
-Claro que sim! Lógico que existe. Como disse desde o começo, vemos estupros, crimes e violência no mundo todo, essas coisas são do mal!
Com um sorriso no rosto o estudante respondeu:
-O mal não existe, senhor, pelo menos não existe por si mesmo. O mal é simplesmente a ausência do bem, é o mesmo dos casos anteriores, o mal é uma definição que o homem criou para descrever a ausência de Deus. Deus não criou o mal. Não é como a fé ou como o amor, que existem como existem o calor e a luz. O mal é o resultado da humanidade não ter Deus presente em seus corações. É como acontece com o frio quando não há calor, ou a escuridão quando não há luz.
Por volta dos anos 1900, este jovem foi aplaudido de pé, e o professor apenas balançou a cabeça
permanecendo calado… Imediatamente o diretor dirigiu-se àquele jovem e perguntou qual era seu nome?
E ele respondeu:
ALBERT EINSTEIN, senhor!